quarta-feira

Fernando de Noronha, um paraíso intocado


Em 2002, recebeu o título de Patrimônio Mundial da Humanidade, concedido pela Unesco. O arquipélago foi descrito pela primeira vez em meados de 1503, por Américo Vespúcio.
Em Fernando de Noronha, há inúmeras piscinas naturais que permitem o contato direto com a variada e exótica fauna marinha do local. Golfinhos rotadores e enormes tartarugas marinhas escolheram como habitat as águas do arquipélago considerado o mais bonito do Brasil. O arquipélago de Fernando de Noronha, formado por 21 ilhas e ilhotas, ainda é um dos paraísos mais preservados do País, constituindo um parque nacional marinho.
Noronha possui dezesseis belas e diferentes praias. Pisar na areia de qualquer uma delas causa surpresa: a areia é macia! Em qualquer praia do Brasil continental os grãos de areia são formados de quartzo e outros cristais, ao contrário de Noronha, que são formados de resíduos vegetais e animais – conchas, ossos, penas e algas – como também de rocha vulcânica e calcária.
No mar, com até 50m de visibilidade, os golfinhos, os peixes e os navios naufragados convidam a um mergulho neste mundo colorido e fascinante.
Em terra, na ilha de Fernando de Noronha, há trilhas, fortalezas antigas, vegetação exuberante e morros. A agitada Vila dos Remédios concentra todo o movimento turístico, além das interessantes formações rochosas como Dois Irmãos, cartão postal da ilha. Toda essa maravilha é apreciada por seus 3.000 habitantes e visitantes que chegam 365 dias do ano.
No arquipélago, o turismo é desenvolvido de forma sustentável, criando a oportunidade para o encontro equilibrado entre homem e natureza em um dos santuários ecológicos mais importantes do mundo. Existe uma boa infra-estrutura para atender o turista: agência bancária, delegacia, correios, informações turísticas, hospital, acesso a Internet, polícia militar, porto, informações meteorológicas, hotéis e pousadas de nível internacional.

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quinta-feira

Comemorando Inti Raymi em Machu Picchu

Machu Picchu foi um lugar importante para a adoração do sol durante a época dos incas e de uma civilização que ocupou o sol em tão alta consideração, você pode imaginar que, para os incas, o inverno não foi um momento agradável do ano. Eles temiam que o desaparecimento anual do Sol significaria o ataque de fome e impedir que isso aconteça seria necessário uma peregrinação anual a Cuzco para homenagear o deus sol e pleitear seu retorno rápido.

Presentes, então, ser apresentado ao Sapa Inca, que seria colocada em uma grande festa de chichi, pão de milho e carne, em troca de uma lhamas poucos abatido. lhamas Abate foi importante para garantir as terras férteis e colheitas abundantes para o próximo ano. Ainda hoje você vai ver muitas lhamas na trilha trilha inca e peruanos ainda mantê-los com o maior respeito pelo papel que desempenhou na formação do Império Inca.

Em 1572, os espanhóis invadiram o Peru, e proibiu a celebração do Inti Raymi, considerando que "pagão" e não de acordo com sua fé com o catolicismo. No entanto, com as hordas de turistas que viajam para o Peru para tentar a trilha inca, o evento foi ressuscitado e agora acontece em Cuzco cada ano, em 24 de junho. Com Cuzco como o principal ponto de partida sobre a trilha inca de Machu Picchu, o evento atrai tanto partilhar a sua justa dos turistas e moradores locais.
Embora os tempos mudaram, o evento é a fé que eles chegam, com festa luxuosa ainda uma parte essencial da cerimônia. Locals assumir as partes de figuras históricas Inca, e ser convidado para tocar Sapa Inca, ou sua esposa, é uma grande honra.

Como Machu Picchu tem sido associada com a adoração do sol, compareceram à cerimônia é uma ótima maneira de começar uma sensação dos rituais autênticos que foram realizadas em razão de Machu Picchu durante solstícios do sol. O templo mais importante para o deus sol, Wiracocha, alojados em Machu Picchu e, portanto, Inti Raymi não poderia ser mais apto a iniciar sua caminhada trilha Inca.


 
Embora o evento dura o dia todo os destaques ocorrem à noite, quando as pilhas de palha são incendiados em honra do Tawantinsuty, ou o Império das Quatro Direções do vento. Depois, segue festejando suficiente, embora você é mais provável encontrar-se apreciar a carne de alpaca sumptuoso e ceviche de chichi assado e pão de milho. Beber é também uma grande parte dessas celebrações, no entanto, se você está tentando caminhada a trilha Inca de Machu Picchu na manhã seguinte, você pode querer tomar mais fácil a sours Pisco. 

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sexta-feira

Amazônia

Um video bem legal sobre a amazônia. Um lugar que vale a pena conhecer, assista:

Porque ir ao Jalapão?


Pouco conhecido e selvagem, o Parque Estadual do Jalapão é afastado e de difícil acesso. Apesar do isolamento e do clima de deserto, a região está entre as mais bonitas do país graças à vida e às cores que emanam da natureza. No meio do cerrado correm lobos-guarás e veados-mateiros, enquanto longínquas estradas de muita terra levam a verdadeiros oásis cercados por cachoeiras, poços de águas verde-esmeralda, dunas gigantescas... 

Cachoeira do Formiga: Pequena queda forma piscina perfeita para banhos - Foto: Ricardo Brito - Embratur
 A incomunicabilidade - celulares não pegam e não há orelhões -, reforça o contato total e exclusivo com natureza e seus encantos. A infraestrutura para explorar cada recanto, porém, existe. Por conta das grandes distâncias e das poucas opções de hospedagem e alimentação, diversas agências de viagens oferecem roteiros para conhecer o Jalapão - e contratar uma é a maneira mais indicada para encarar a "expedição". 

Cachoeira da Velha
O melhor lugar para curtir o pôr do sol é do alto das gigantescas dunas alaranjadas

Os serviços costumam incluir traslado em veículos 4x4 a partir de Palmas - a quase 200 quilômetros de Ponte Alta do Tocantins, considerada a porta de entrada do parque e acessível por estrada asfaltada - além de passeios rumo aos principais atrativos, como a cachoeira da Velha, o Fervedouro, as Dunas e o Mirante, todos distantes entre si e próximos do município de Mateiros. Os pacotes também incluem pernoites em acampamentos com direito a banho quente e refeições.

Calor, sacolejo e cansaço andam de mãos dadas na região. A trinca, porém, perde força quando o visitante aprecia o pôr do sol do alto dos montes de areia alaranjada, mergulha nas águas cristalinas das quedas d'água e das prainhas ou curte um rafting no Rio Novo. Quem não abre mão de fazer compras, mesmo estando em um lugar como o Jalapão, encontra uma agradável surpresa: o artesanato em capim dourado, produzido na comunidade quilombola de Mumbuca.



quarta-feira

Gastronomia do Pantanal


O Pantanal é um dos mais valiosos patrimônios naturais do Brasil e a maior área úmida continental do planeta. Isso provalvelmente você já sabia.

Mas não é só nisso que o Pantanal é surpreendente, a sua gastronomia típica é rica em opções saborosas.

Um saboroso peixe assado na brasa ou um caldo de piranha, são pratos típico das região pantaneira, onde o turista experimenta das culinária da região centro-oeste do Brasil junto aos estados do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul. Um gostoso arroz de carreteiro, assim como um churrasco pantaneiro, já que carne de gado tem em abundância na região, assim como o peixe. Saborosas receitas são preparadas junto aos restaurantes da região do Pantanal, e o turista poderá escolher além da cozinha pantaneira, os pratos fronteiriços servidos no Paraguai e na Bolívia, pois estes dois países também tem suas regiões pantaneiras, que vem a ser a continuação do pantanal do lado brasileiro.

São caças e peixes, pratos típicos da região, como a sopa paraguaia, ou o arroz boliviano, feito com carne, estilo de um risoto,muito saboroso que é servido no Mato Grosso e no Mato Grosso do Sul, influencia do país vizinho do povo boliviano, assim como a saltenha. Na capital de Campo Grande, no estado do Mato Grosso do Sul, assim como em Cuiabá no Mato Grosso o turista irá encontrar variso pratos feitos com os ingrediente principais da culinária matogrossense, eu é o peixe, feito de diversas forma, assado, frito, ou ensopado e também a carne assada, principalmente, preparado pelo assador que tem seu segredo especial no molho, fazendo um autêntico churrasco pantaneiro.

Ainda sobre Bonito/MS

terça-feira

Praia da Pipa, tudo em um só lugar

Praia da Pipa e seu Santuário Ecológico
De sossegada vila de pescadores, descoberta por surfistas nos anos 70, Praia da Pipa, 87 km ao sul de Natal, transformou-se em um balneário sofisticado e cosmopolita que atrai turistas do mundo inteiro.


Seu litoral, recortado em praias perfeitas, de areias claras e águas mornas e claras, costuma ser freqüentado por uma boa quantidade de golfinhos e tartarugas marinhas. Verdadeiro paraíso ecológico, tem falésias ainda cobertas pela Mata Atlântica, dunas brancas e vastos coqueirais, oferecendo boa infra-estrutura hoteleira, e uma gastronomia de nível internacional, com bares, restaurantes e lojas concentrados principalmente na Avenida Baía dos Golfinhos.


Caminhando pela orla para o sul, em direção a Cunhaú, ou para o norte, em direção a Tibau do Sul, município ao qual pertence, chega-se a praias de grande beleza, rústicas e quase desertas, graças ao acesso, facilitado apenas na maré baixa. A vila ganhou seu nome atual por causa da semelhança de uma formação rochosa com um barril, ou pipa, que servia como ponto de referência aos antigos navegantes.

A melhor forma de tentar encontrar golfinhos é fazer um passeio de barco, que, em geral, inclui parada para mergulho. Outra maneira de avistá-los é observar o mar do alto das falésias.

O Chapadão, por exemplo, é um grande espaço plano, de onde se tem a mais deslumbrante vista da Praia do Amor. O Santuário Ecológico de Pipa é uma Área de Proteção Ambiental com 16 trilhas, vegetação de restinga e de Mata Atlântica, onde existem mirantes para as praias do Curral e do Madeiro.



Passeio de buggy na Praia da Pipa
Se você vem a Pipa em busca de viver momentos diferentes e emocionantes precisa fazer um passeio de Buggy. Por ser leve, aberto e possuir rodas adaptadas para terrenos arenosos e esburacados, o buggy proporciona aos passageiros sensações de interatividade e pura satisfação. 


A única praia movimentada é a do centro, ou da Pipa. Muito bonita, durante a maré baixa formam-se piscinas naturais de águas mornas, bastante apreciadas. Indo a pé em direção ao norte, após 2 km surge a belíssima Praia do Curral, com falésias e pontos de observação de golfinhos. Mais 2 km de caminhada nessa direção e se alcança, na maré baixa, a magnífica Praia do Madeiro, com uma falésia, em boa parte coberta de vegetação, e a famosa Baía dos Golfinhos, muito visitada pelos alegres cetáceos, que costumam aparecer para se alimentar, acasalar e fazer acrobacias.

Andando para o sul, 2 km a partir da Praia da Pipa, se a maré estiver baixa, é possível chegar à Praia do Amor, considerada uma das mais bonitas da região. Outra forma de chegar a essa praia, com belas dunas e ondas fortes, propícias à prática de surfe, é seguir até a falésia, onde fica o mirante do Chapadão, e descer uma escada escavada no penhasco. Esplêndida também é a Praia das Minas, mais 3 km ao sul, extensa e deserta, com mar agitado e falésias, é a preferida das tartarugas marinhas.



Areias finas e claras, piscinas naturais de água morna, coqueirais e falésias à beira mar. Aqui na Pipa você tem 10 km de praias para nadar, malhar o corpo, namorar, contemplar a natureza ou simplesmente fazer nada.
Sol, falésas, natureza, gastronomica e gente bonita, Tudo num só lugar!

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